Gramática – Página: 16 – Gramática On-line
2 de maio de 2014

Estou há dias, a dias ou à dias?

Bom dia Prof. Dílson. Tenho uma dúvida em relação ao uso da crase. Em " eu estou à dias ensaiando para falar com você", usa-se ou não a crase?
30 de abril de 2014

Bata a porta com menos força.

Nós, brasileiros, elegemos algumas palavras como carrascos da ignorância. “Menos” é uma delas. Qualquer cidadão com um pouco de cultura sabe que o vocábulo “menas” não deve ser utilizado por ser inadequado ao padrão culto da língua. Quando alguém a utiliza perto de quem a conhece pode até ser vítima de bullying intelectual, se é que isso existe!
30 de abril de 2014

Bastantes alunas estão bastante confusas.

E o vocábulo “bastante”? Quem sabe usá-lo adequadamente? As regras para seu uso são bastante simples, mas trazem bastantes dificuldades. A começar pelos significados.
30 de abril de 2014

É meio-dia e meia.

No dia a dia, é muito comum ouvirmos cidadãos dizendo a hora a um ou outro. Certamente, você, caro leitor, já ouviu uns dizendo “meio-dia e meio” e outros, “meio-dia e meia”. Qual das duas formas é a adequada gramaticalmente?
29 de abril de 2014

A cidade reprova no teste da transparência (ou é reprovada?)

Num jornal da região havia a seguinte frase como manchete do dia: “A cidade reprova no teste da transparência”, acerca da Lei n° 12.527/11, que passou a vigorar naquela época. A Lei diz que os órgãos públicos têm de fornecer um sistema, denominado de Sistema de Informações ao Cidadão (SIC), para garantir a qualquer interessado a possibilidade de obter as mais variadas informações.
29 de abril de 2014

Enxague os cabelos! Como se pronuncia?

Os verbos terminados em –guar, –quar e –quir, como aguar, desaguar, enxaguar, minguar, adequar, obliquar (andar em direção oblíqua; proceder sem franqueza, dissimular), apropinquar (aproximar), alonginquar (afastar), antiquar e delinquir passaram a ter dois modelos de conjugação segundo o Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa.
29 de abril de 2014

Há coisa pior que isso? Há-a.

"Há-a" é o pronome “a” ligado ao verbo “haver”. Este verbo não tem sujeito, pois significa “existir”, e é transitivo direto, por isso seu complemento não pode ser representado por “ele, ela, eles, elas”, e sim por “o, a, os, as”.
29 de abril de 2014

Há escolas que investem em tecnologia.

O verbo haver é um dos mais problemáticos da Língua Portuguesa, pois obedece a uma regra ilógica: declara algo sobre determinado termo, mas não concorda com ele em número, ou seja, singular/plural.